Rainha dos Condenados”: Ana Clara Dafico e Richard Pessato lançam videoclipe sobre libertação e resistência em Anápolis
Uma obra que mistura rock, blues e crítica social para transformar dor em poder
A cantora e compositora Ana Clara Dafico e o cineasta Richard Pessato apresentam ao público
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Transitando entre o rock e o blues, a obra mergulha em temas profundos como libertação, autodescoberta e as marcas da opressão de gênero, propondo um olhar crítico e poético sobre as relações de poder e o processo de reconstrução subjetiva de uma mulher que deixa de ser objeto para se tornar sujeito da própria história.
Arte,
acessibilidade e encontro com o público
Com acessibilidade
em audiodescrição e Libras, o videoclipe será exibido gratuitamente em três sessões
presenciais, seguidas de um bate-papo com os realizadores:
16 de outubro, às 10h — UEG Jundiaí (Unucseh)
17 de outubro, às 19h — Story Model
18 de outubro, às 19h — Escola de Teatro
de Anápolis
Cada sessão será um convite à reflexão, aproximando o público do universo sensorial, simbólico e libertador que compõe “Rainha dos Condenados”.
Um
clipe que nasce da força feminina
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Mais de 80%
da equipe é composta por mulheres, reafirmando o protagonismo feminino
na produção audiovisual e a importância de espaços de criação plurais, inclusivos e potentes.
“Rainha dos Condenados” integra o EP Encantamento,
dando continuidade à trajetória de Ana Clara Dafico na fusão entre arte, performance e crítica social.
Entre o
místico e o visceral
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A artista explora visualmente o confronto
entre opressão e desejo,
revelando o impacto da violência
simbólica e as possibilidades de
reconstrução do eu.
O resultado é uma produção densa, estética e emocionalmente potente,uma verdadeira imersão entre sombras, guitarras e gritos de liberdade.
Anápolis
como palco da arte e da resistência
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Durante as exibições, o público poderá
dialogar com os criadores, conhecer os bastidores da obra e refletir sobre o
papel da arte na transformação da
realidade social.
“Rainha dos Condenados” não é apenas um
videoclipe,é um ato de coragem, criação e
enfrentamento.
Uma obra que reafirma o potencial da cena
audiovisual anapolina e o poder da arte como espaço de transformação, cura e questionamento.
“Rainha dos Condenados” é uma ode à libertação feminina, e um
lembrete de que, entre feridas e fogo, também se nasce realeza.
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